No décimo episódio SOCIEDADE TRAGICÔMICA: um olhar tragicômico sobre o Brasil de 2021.

Contradições, paradoxos, mas também potências e brechas de uma democracia que, embora limitada, ainda é nosso campo de disputa por uma sociedade mais justa, humana e igualitária.

Um papo sobre o papel do humor no processo político, atuação parlamentar, frente ampla progressista e uma esperança de que outros Brasis são possíveis.

Conversamos com o humorista e ator Gregório Duvivier, que nos faz uma provocação: a revolução será engraçada ou ela não será.

O artista visual Heberth Sobral apresenta seu trabalho “Violência não é brincadeira”, para chamar atenção para quando a violência com o outro vira entretenimento e Dríade Aguiar da Mídia Ninja acredita que a partir da internet o povo começa a contar as suas próprias histórias.

A colunista e assessora parlamentar Lana de Holanda nos lembra que a palavra “radical” vem de “raiz:” querer mudar essa situação para além do que está colocado, enquanto Juca Ferreira, sociólogo e ex-Ministro da Cultura reflete sobre o papel do Estado democrático no desenvolvimento cultural do país e Tarcísio Motta, vereador e professor de história nos convoca a discutir qual o projeto nacional da esquerda.

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